.
José Alberto Costa
.
Na quietude outonal
do meu claustro interior
o silêncio ecoa
no mármore secular
de colunas imaginárias,
enchendo minh’alma
de doçura infinita,
trazendo a paz
sempre aguardada
.
Ando sob a luz do sol,
sem perturbar
o sublime momento
reflexão/ternura.
Palavras ditas
com o coração
também ecoam
no meu silêncio interior
revelando verdades
desconhecidas.
do meu claustro interior
o silêncio ecoa
no mármore secular
de colunas imaginárias,
enchendo minh’alma
de doçura infinita,
trazendo a paz
sempre aguardada
.
Ando sob a luz do sol,
sem perturbar
o sublime momento
reflexão/ternura.
Palavras ditas
com o coração
também ecoam
no meu silêncio interior
revelando verdades
desconhecidas.
.
Copyright © 2009 By José Alberto Costa
All rights reserved.
All rights reserved.
Um comentário:
Belíssimo poema Zé. Adorei!
Cida Cortez
Postar um comentário