Há 5 anos
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Poema de Emanuel Galvão
Em pessoa
Revesti minha poesia
De verbetes reluzentes
Que brilhem fundo n'almas
E as iluminem inteiramente,
Mas a canção que acalma
É a mesma da dor contundente
Às vezes, métrica e rima
Às vezes, apenas repente
Às vezes, verdade e razão
Outras tantas, transcendentes
Realidades que mente
Por vezes, pura ilusão
Coração que se ressente
Mas o poeta fingidor,
Na dor que deveras sente,
Sentimento e reflexão,
Quer ser mente e coração
E aí que apenas mente.
(Do livro "Flor Atrevida" - Maceió, 2007. É membro do "Movimento da Palavra)
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